domingo, 14 de abril de 2013

Um bloco e uma caneta e virei editora-chefe

Decidir como seria a primeira edição era o assunto da turma. Depois de separados os grupos, nós do grupo 2 começamos a pensar nas pautas e angulações, eu como sempre puxei a caneta e o bloquinho e comecei a anotar. Por livre e espontânea pressão do grupo, aceitei ser a editora-chefe do primeiro. Nunca antes na história da minha vida acadêmica (de cinco semestres) tinha exercido tal função. Encarei como um desafio em que teria que tomar decisões complicadas, usar muito a paciência e a tranquilidade para lidar com as crises.

Trabalhar com o grupo foi muito bom. Todos prestativos, entendiam quando eu pedia para que mudassem a pauta como no caso das meninas Moniquinha e Vania, quando eu dizia para a Dessa – essa tua matéria vai ficar linda – e quando eu disse para a dupla dinâmica Duda e Lu que o Fora de Casa estava nas mãos delas. Todas as matérias ficaram com a cara do que planejamos no grupo e o especial mostrou de verdade para o espectador como é morar fora de casa. Os apresentadores Jaque e Eduardo sofreram um pouquinho porque nunca tinham apresentado um tele e me fizeram sofrer junto com eles porque tentava deixá-los tranquilos mas foi difícil (hehe).

Digo e repito se for preciso! Ser editora-chefe de um telejornal não é nada fácil, mas quando se tem um grupo que trabalha junto, unido e com tranquilidade dá vontade de ser editora a vida inteira (brincadeirinha). Foi uma oportunidade muito bacana e divertida. Então, já que a ideia do blog é deixar nossos depoimentos para eternizar o Mímesis e mostrar para os netos e bisnetos o que aprontávamos na universidade deixo a frase “o talento vence jogos, mas só o trabalho em equipe ganha campeonatos (JORDAN, Michael).”

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