quinta-feira, 25 de abril de 2013

Magia jornalística

Sempre fui uma apaixonada pelo jornalismo. Na infância, largava os brinquedos para colar uma folha na parede e ler, como se estivesse apresentando um telejornal. Junto com isso, dividia meu tempo com minha bonecas, com os contos de fadas e com todas as histórias da Barbie e das princesas da Disney. E agora, estou aqui, cursando Jornalismo e podendo realizar matérias sobre a magia dos contos de fadas. Quando essa pauta foi sugerida, já coloquei ela embaixo dos braços e levei para casa. Cuidei com carinho e me apaixonei. Difícil isso, afinal, depois de apaixonada é complicado desapegar. Cortar a matéria? Como assim? De jeito nenhum! Mas, foi preciso. O bom de produzir matérias para si mesmo, sendo a gente o próprio público, é ter a oportunidade de trabalhar com assuntos que mexem com nosso coração. Porém, o ruim é conseguir reduzir para o necessário, abrir mão das falas dos entrevistados. Cortar uma matéria sobre algo que se ama, dói. Mas, se para ser jornalista eficiente isso é necessário, então que doa, mas aconteça. Pois, maior que o amor pela magia dos contos de fadas, é meu amor pelo jornalismo. 




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